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Livros: O trauma coreano segundo Han Kang, Nobel da Literatura

Tradição milenar e matriarcado: mergulhadora em Jeju na primeira metade da década de 50 do século XX, poucos anos após os massacres de 1948 que vitimaram mais de 30 mil civis
Tradição milenar e matriarcado: mergulhadora em Jeju na primeira metade da década de 50 do século XX, poucos anos após os massacres de 1948 que vitimaram mais de 30 mil civis
Universal Images Group/Getty Images

Em “Despedidas Impossíveis”, o último romance publicado antes de lhe ser atribuído o Prémio Nobel de Literatura em 2024, Han Kang volta a dar forma aos traumas da violência política que marcam a história da Coreia do Sul

Embora tenha sido com “A Vegetariana” que se afirmou literariamente à escala global, ao vencer o Man Booker International Prize em 2016 (oito anos antes de ser escolhida pela Academia Sueca, que lhe concedeu um Prémio Nobel sem dúvida inesperado e provavelmente precoce), a produção mais interessante da sul-coreana Han Kang (n. 1970), de entre os livros publicados em Portugal, está em “Atos Humanos” e “O Livro Branco”.

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