
“Sonny Boy”, escrito em parte para deixar uma história da sua vida ao filho que teve após os 80 anos, é uma autobiografia em tom descontraído, mas nunca disparatado, não obstante a quota de disparates que Al Pacino reconhece ter cometido
“Sonny Boy”, escrito em parte para deixar uma história da sua vida ao filho que teve após os 80 anos, é uma autobiografia em tom descontraído, mas nunca disparatado, não obstante a quota de disparates que Al Pacino reconhece ter cometido
Jornalista
O que salvou um menino pobre, na prática sem pai (ausente em combate na guerra) e com uma mãe cronicamente deprimida, das mortes prematuras por overdose que cedo levaram os seus três melhores amigos? O amor da mãe e dos avós, mas também a arte que descobriu verdadeiramente na adolescência quando assistiu a uma representação de “A Gaivota”, de Tchekhov. A partir daí passou a andar com o livro (e outros) no bolso e o sonho na cabeça.
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