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“O Livro dos Livros Proibidos”: a censura, esse fantasma omnipresente

A escritora alemã Christa Wolf (1929-2011), que em 1945 se mudou para a Alemanha Oriental e foi militante do Partido Socialista da RDA, é uma das autoras mencionadas em “O Livro dos Livros Proibidos”
A escritora alemã Christa Wolf (1929-2011), que em 1945 se mudou para a Alemanha Oriental e foi militante do Partido Socialista da RDA, é uma das autoras mencionadas em “O Livro dos Livros Proibidos”
Oliver Mark/CC BY-SA 4.0

Em “O Livro dos Livros Proibidos”, o crítico alemão Werner Fuld percorre os casos de censura literária desde a China aos EUA, passando pelo Egito e Roma Antiga, a Alemanha da Reforma e a França do iluminismo, além da Europa do século XX

Luís M. Faria

Jornalista

A censura tem má fama. Tão má fama que seria de esperar não termos de a encontrar nas democracias modernas. E, no entanto, ela existe sempre, nem que seja na versão compreensível de leis que criminalizam a publicação de informações secretas cuja divulgação pode pôr vidas em risco. Ultimamente, também se tem falado de censuras relacionadas com certas ortodoxias contemporâneas, mas os mecanismos administrativos e repressivos que as assistem, embora maus que cheguem, não se comparam com os que houve ao longo de boa parte da nossa civilização.

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