
Em “K.”, o ensaísta Roberto Calasso percorre a obra do escritor checo procurando interpretá-la sem os excessos a que tem sido sucessivamente sujeita
Em “K.”, o ensaísta Roberto Calasso percorre a obra do escritor checo procurando interpretá-la sem os excessos a que tem sido sucessivamente sujeita
Roberto Calasso (1941-2021) gostava de exibir uma erudição desdenhosa enquanto se queixava do excesso de interpretações. Se há obra prejudicada por esse excesso é a de Kafka, mas isso não impediu que o editor e ensaísta italiano dedicasse este “K.” (2002) às histórias, personagens e diálogos kafkianos, comentando-os em fórmulas elegantes e intrigantes.
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