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Livros: Com cultura e confiança, Roberto Calasso leva Kafka à letra

Orson Welles como Hastler (à esq., em silhueta) e Anthony Perkins (à dir.) como Josef K. na versão cinematográfica de 1962 de “O Processo”, realizada pelo primeiro
Orson Welles como Hastler (à esq., em silhueta) e Anthony Perkins (à dir.) como Josef K. na versão cinematográfica de 1962 de “O Processo”, realizada pelo primeiro
Corbis via Getty Images

Em “K.”, o ensaísta Roberto Calasso percorre a obra do escritor checo procurando interpretá-la sem os excessos a que tem sido sucessivamente sujeita

Roberto Calasso (1941-2021) gostava de exibir uma erudição desdenhosa enquanto se queixava do excesso de interpretações. Se há obra prejudicada por esse excesso é a de Kafka, mas isso não impediu que o editor e ensaísta italiano dedicasse este “K.” (2002) às histórias, personagens e diálogos kafkianos, comentando-os em fórmulas elegantes e intrigantes.

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