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Livros: Hanna Arendt e a banalidade do mal em Adolf Eichmann

Adolf Eichmann em 1942
Adolf Eichmann em 1942
D.R.

Hannah Arendt acompanhou, para a “New Yorker”, o julgamento do nazi Adolf Eichmann na capital de Israel, em 1961, na sequência do qual ele foi condenado à morte

Luís M. Faria

Jornalista

“Eichmann em Jerusalém” é um livro sobre culpa, mas não só a do indivíduo no centro da história. Adolf Eichmann foi um dos grandes criminosos do século XX, alguém que teve um papel em todas as fases do processo que levou ao extermínio maciço de judeus, desde as medidas para os expulsar da Alemanha até ao seu envio para campos de concentração e o seu assassínio em câmaras de gás. Eichmann sempre se orgulhou do seu papel na morte de milhões; Arendt nota que a vaidade foi a sua perdição. Mas o seu julgamento em Israel em 1961 não avaliou apenas as suas ações e as do Estado nazi.

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