
“Oito Contos” de Dylan Thomas: as histórias podem ser fortíssimas ou apenas juvenis, mas todas se ajustam às coordenadas modernistas que dispensavam o enredo e as personagens coerentes e preferiam vinhetas, diálogos e situações
“Oito Contos” de Dylan Thomas: as histórias podem ser fortíssimas ou apenas juvenis, mas todas se ajustam às coordenadas modernistas que dispensavam o enredo e as personagens coerentes e preferiam vinhetas, diálogos e situações
Poeta ainda um pouco oitocentista, se bem que nascido no século seguinte, devotado à inspiração, à eloquência, à vibração, Dylan Thomas (1914-1953) publicou uma memorável colectânea de ficções autobiográficas, “Retrato do Artista quando Jovem Cão” (1940), onde aparecem quatro destes “Oito Contos”. Algumas das histórias são fortíssimas, outras esboçadas ou juvenis, mas todas se ajustam às coordenadas modernistas que dispensavam o enredo e as personagens coerentes e preferiam vinhetas, diálogos, situações.
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