Em 2005, Kate Beaton saiu do Cabo Bretão, onde crescera, e mudou-se para Alberta. Formada em Belas Artes, queria fazer banda desenhada, mas a necessidade de ganhar a vida levou-a a procurar trabalho nas indústrias petrolíferas canadianas. Este é o ponto de partida de “Patos”, num registo pessoal que ecoa o relato de muitos migrantes internos do Canadá, não sendo a única história que se cruza nesta longa narrativa em banda desenhada, vencedora de vários prémios internacionais.
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