
Na exposição “Beco das Flores, Canedo do Mato”, na Galeria Cristina Guerra, em Lisboa, José Loureiro refere um lugar, mas o lugar que conta é o espaço asfixiante da pintura
Na exposição “Beco das Flores, Canedo do Mato”, na Galeria Cristina Guerra, em Lisboa, José Loureiro refere um lugar, mas o lugar que conta é o espaço asfixiante da pintura
Jornalista
Na folha de sala que acompanha a sua mais recente exposição, o próprio José Loureiro refere “Canedo do Mato [como] o lugar na Terra onde se esconde o mais amplo mar de narcisos em flor.” É um texto poético, memorialístico, que cheira a infância com momentos de luz e sombra. É uma referência enigmática que pouco nos diz sobre o que vemos na exposição mas que nos conduz a uma referência biográfica.
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