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Exposições: Cinco pintores brasileiros matam o dragão

Pormenor de “Cavalo Branco, Lança, Guerreiro, Capa Vermelha e Dragão”, de Heron P. Nogueira, 2024
Pormenor de “Cavalo Branco, Lança, Guerreiro, Capa Vermelha e Dragão”, de Heron P. Nogueira, 2024

Cinco jovens pintores brasileiros em cinco grandes telas com um tema: todas elas retratam a cena lendária de São Jorge matando o dragão. Na Galeria 111, em Lisboa, até 7 de setembro

Exposições: Cinco pintores brasileiros matam o dragão

Celso Martins

Jornalista

São cinco pintores numa exposição coesa, não porque os que a integram sejam todos jovens brasileiros com comum residência portuguesa. O que contribui para essa coesão é a sua conceção: entre muitas outras pinturas, as cinco grandes telas (uma de cada artista) que a centralizam são também uma interceção temática. Todas elas tomam a cena lendária de São Jorge matando o dragão como tema, mas esse desafio também serve para individualizar a personalidade de cada pintor para além do ‘assunto’ da pintura. Para Pedro Barassi, essa referência desdobra-se em mais pequenas pinturas nas quais o real mostra sempre uma aparência hostil como com os cães que parecem assanhados; a imagem de um escorpião; ou a de alguém que enfrenta um joelho descarnado com uma tesoura.

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