
A ambiciosa instalação imersiva e relacional “Nosso Barco Tambor Terra”, do brasileiro Ernesto Neto (Rio de Janeiro, 1964) pode situar-se apenas no campo de uma didática reaproximação à ideia de uma humanidade universal
A ambiciosa instalação imersiva e relacional “Nosso Barco Tambor Terra”, do brasileiro Ernesto Neto (Rio de Janeiro, 1964) pode situar-se apenas no campo de uma didática reaproximação à ideia de uma humanidade universal
Jornalista
É uma instalação imersiva e relacional ambiciosa, como aliás é habitual na programação do espaço oval do MAAT, a obra “Nosso Barco Tambor Terra”, do brasileiro Ernesto Neto (Rio de Janeiro, 1964), conhecido pelas suas ocupações com estruturas dependuradas em tecido e outros materiais que sugerem uma organicidade háptica. Esta tem o aspeto de uma fantasia florestal, colorido e irreal feita maioritariamente em chita, um tecido barato muito utilizado no Brasil, que aqui traz à recordação as histórias infantis.
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