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Exposições: Enzo Cucchi na Culturgest, um trilho entre ruínas

Sem a urgência de rua de Basquiat ou a densidade trágica de Kiefer, Cucchi entrega-nos imagens onde vivem associações contundentes
Sem a urgência de rua de Basquiat ou a densidade trágica de Kiefer, Cucchi entrega-nos imagens onde vivem associações contundentes
Antonio Jorge Silva

A obra mais recente de um destacado integrante da Transvanguarda transporta visões poéticas alimentadas por fantasmas de um passado mitológico. Na Culturgest, em Lisboa, até 30 de junho

Exposições: Enzo Cucchi na Culturgest, um trilho entre ruínas

Celso Martins

Jornalista

No final dos anos 70 a vaga conceptual que, em diferentes modalidades, varreu a arte ocidental desde a década anterior parecia exausta. A resposta de uma nova geração ficou conhecida como o “regresso à pintura”, quase sempre em acorde neoexpressionista com fortes manifestações, entre outras paragens, nos EUA, na Alemanha e na Itália. Ali, os novos “bárbaros”, liderados pelo crítico Achille Bonito Oliva, tomaram o nome de Transvanguarda numa referência aos debates da pós-modernidade que questionavam fortemente alguns dos alicerces do modernismo.

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