
A obra mais recente de um destacado integrante da Transvanguarda transporta visões poéticas alimentadas por fantasmas de um passado mitológico. Na Culturgest, em Lisboa, até 30 de junho
A obra mais recente de um destacado integrante da Transvanguarda transporta visões poéticas alimentadas por fantasmas de um passado mitológico. Na Culturgest, em Lisboa, até 30 de junho
Jornalista
No final dos anos 70 a vaga conceptual que, em diferentes modalidades, varreu a arte ocidental desde a década anterior parecia exausta. A resposta de uma nova geração ficou conhecida como o “regresso à pintura”, quase sempre em acorde neoexpressionista com fortes manifestações, entre outras paragens, nos EUA, na Alemanha e na Itália. Ali, os novos “bárbaros”, liderados pelo crítico Achille Bonito Oliva, tomaram o nome de Transvanguarda numa referência aos debates da pós-modernidade que questionavam fortemente alguns dos alicerces do modernismo.
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