
Diogo Simões entrega-nos um retrato fraturado e caleidoscópico da margem sul do Tejo, onde intimidade rima com comunidade. Na Galeria ZDB, em Lisboa
Diogo Simões entrega-nos um retrato fraturado e caleidoscópico da margem sul do Tejo, onde intimidade rima com comunidade. Na Galeria ZDB, em Lisboa
Jornalista
É comum os fotógrafos aproximarem-se de um território (geográfico, social, cultural) e entregarem-nos a sua visão subjetiva dessa vivência. No caso de Diogo Simões (Miratejo, 1988) nomeadamente do livro “A Zona” (Pierre von Kleist, 2022) e da exposição “Terra Livre”, na ZDB, que mostra produção fotográfica datada entre 2011 e 2020, essa experiência é demasiado constitutiva para favorecer um olhar distanciado e meramente antropológico em relação ao seu objeto.
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