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Exposições: o colecionismo global de Teixeira de Freitas

A hipnótica “Cobra”, obra de 2007 do artista mexicano Damián Ortega
A hipnótica “Cobra”, obra de 2007 do artista mexicano Damián Ortega
João Veiga

Uma atenção às origens da arte contemporânea e à criação dos dois lados do Atlântico define a identidade da Coleção Teixeira de Freitas. Na Cordoaria Nacional, em Lisboa, até dia 18

Luiz Augusto Teixeira de Freitas é um advogado brasileiro há muito radicado em Portugal associado a um influente escritório de advogados, a TFRA. O seu interesse pela arte levou-o a constituir uma ampla coleção com características muito particulares. Na verdade, trata-se de um acervo que cruza um conjunto de contextos simultaneamente bem definido, mas não necessariamente contíguo; comunicante mas suficientemente polarizado para estabelecer nexos globais a partir de pontos de vista coerentemente concebidos. A Coleção Teixeira de Freitas é atravessada por uma preposição política que a faz incluir obras quase sempre habitadas por premissas críticas que atingem a geopolítica internacional, os modos de viver, as condições da linguagem e da habitabilidade, os trânsitos e processos capitalistas e se abre a revisões críticas da História ou dos próprios modos de produção, enraizamento e validação da arte.

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