
Nova visão feminista da história de Cinderela, “A Meia Irmã-Feia”, de Emilie Blichfeldt, tem causado choque e debate. Ao Expresso, a realizadora norueguesa assume o gosto pela provocação
Nova visão feminista da história de Cinderela, “A Meia Irmã-Feia”, de Emilie Blichfeldt, tem causado choque e debate. Ao Expresso, a realizadora norueguesa assume o gosto pela provocação
Depois do alvoroço que causou no Festival Sundance deste ano e da passagem mediática pela Berlinale, “A Meia-Irmã Feia”, campeão de buzz norueguês, chega a Portugal para chocar e causar debate. Pode uma variação de “Cinderela” incomodar, ainda hoje? A obra de Emilie Blichfeldt incomoda, e muito. É body horror que questiona os limites da beleza feminina e, mesmo sendo um filme de época, tem a caução moral contemporânea.
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