Se há cineasta português a quem serve o qualificativo ‘experimental’, é Edgar Pêra. Desde o início dos anos 90 vem erguendo uma obra sem paralelo na nossa cinematografia, onde explora as infinitas possibilidades da imagem, do som e da sua interatividade e manipulação. Nas salas de cinema emergiu apenas uma pequena parte do vastíssimo magma audiovisual que produziu, a restante não sendo conceptualmente dirigida para exploração comercial.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt