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Cinema: “Banzo”, parábola sobre o mal colonial português

A ação de “Banzo” passa-se na primeira década do século XIX, numa ilha tropical que tudo indica ser São Tomé
A ação de “Banzo” passa-se na primeira década do século XIX, numa ilha tropical que tudo indica ser São Tomé

A melancolia como forma de resistência. Realizado por Margarida Cardoso, “Banzo” mostra-nos um médico de Lisboa que viaja até uma ilha sob domínio português para tentar curar uma doença misteriosa

Cinema: “Banzo”, parábola sobre o mal colonial português

Jorge Leitão Ramos

Crítico de Cinema

O tempo é a primeira década do século XX, o lugar uma ilha tropical sob domínio português, não nomeada, mas tudo apontando para São Tomé, onde as roças florescem com trabalho nativo contratado em outras paragens africanas do império. Uma organização agrária herdada da escravocracia.

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