Exclusivo

Cinema

Cinema: Tudo o que vale a pena ver no Leffest, que começa esta sexta-feira

Diane Kruger (à esq.) e Vincent Cassel (à dir.) em “The Shrouds”, de David Cronenberg. O realizador é presença confirmada no festival; o filme compete em Lisboa
Diane Kruger (à esq.) e Vincent Cassel (à dir.) em “The Shrouds”, de David Cronenberg. O realizador é presença confirmada no festival; o filme compete em Lisboa

Começa agora uma edição feliz do festival lisboeta, com os mais premiados deste ano, filmes de David Cronenberg e Viggo Mortensen (ambos virão a Lisboa), a estreia do novo Almodóvar, espaço para a Palestina, Kafka e retrospetivas de cineastas como Patricia Mazuy e Jonás Trueba

O Leffest faz 18 anos e está mais conciso e eficaz agora do que nos tempos em que tinha um modelo de programação que se dilatava por locais diversos (Estoril, Cascais) e em busca de um público que jamais o favoreceu na periferia. Na capital, o festival está desde o ano passado centrado no Nimas, sala gerida há décadas por Paulo Branco, acrescentando este ano o São Jorge ao Teatro Tivoli BBVA, espaços com plateias amplas. É o que basta para o festival voltar a cumprir, porque a calendarização a isso convida, a tarefa a que já nos habituou: uma seleção, já em jeito de balanço, de parte significativa dos melhores e mais premiados filmes do ano, de Roterdão e Berlim (festivais de inverno) a Veneza e San Sebastián (que fecham o verão). A Palma de Ouro, “Anora”, de Sean Baker, ‘escapou’ ao radar Leffest, mas Cannes fica muito bem servido com a passagem no Nimas do outro cannois indispensável, “All We Imagine as Light”, da indiana Payal Kapadia, que trouxe de Cannes a ‘medalha de prata’, o Grand Prix.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate