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Cinema: “Um Lugar Silencioso: Dia Um” vale pela atriz, porque medo não sentimos

“Um Lugar Silencioso: Dia Um”, de Michael Sarnoski
“Um Lugar Silencioso: Dia Um”, de Michael Sarnoski

O que importa, no terceiro filme da outrora promissora saga de “Um Lugar Silencioso”, é a espetacularidade da destruição — Nova Iorque devastada — e os ataques ferozes dos monstros que viram automóveis com simples piparotes. Perdeu-se a minúcia, num filme salvo pela atriz Lupita Nyong’o

Cinema: “Um Lugar Silencioso: Dia Um” vale pela atriz, porque medo não sentimos

Jorge Leitão Ramos

Crítico de Cinema

No princípio — “Um Lugar Silencioso” de John Krasinski (2018) — era uma boa ideia (que digo eu? uma excelente ideia) que, como todas as muito boas ideias, parecia não conseguir cumprir as necessidades narrativas que o “e depois?” implicava. O mundo tinha sido invadido e praticamente ocupado por uns monstros que detetavam a realidade em volta pelo som. O mínimo ruído os atraía e, com eles, a aniquilação. Mas, surpresa, havia maturação, desenvolvimento, suspense, um trabalho de argumento feito com engenho e minúcia, uma realização lesta e competente.

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