
O novo filme de John Krasinski — realizador de “Um Lugar Silencioso” e respetiva sequela — combina animação e imagem real num filme simpático mas muito ‘disneyficado’
O novo filme de John Krasinski — realizador de “Um Lugar Silencioso” e respetiva sequela — combina animação e imagem real num filme simpático mas muito ‘disneyficado’
O novo filme de Krasinski (que combina animação e imagem real) começa mal, com uma banda de som não diegética que, tentando à força extorquir uma resposta emocional ao espectador, acaba por desfazer o que a banda de imagem procura fazer: sugerir subtilmente, por via de uma elipse, a morte da mãe da protagonista. Fala-se de Bea (Fleming), uma rapariga agora na fronteira entre a infância e a adolescência que, no início, se instala em casa da avó (Fiona Shaw) para esperar pelo seu pai (o próprio Krasinksi), que está temporariamente internado num hospital.
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