
O novo filme de Alex Garland perde-se no excesso de literalidade e nos elementos decorativos que vai atirando para o estufado. O crítico Vasco Baptista Marques atribui-lhe uma estrela
O novo filme de Alex Garland perde-se no excesso de literalidade e nos elementos decorativos que vai atirando para o estufado. O crítico Vasco Baptista Marques atribui-lhe uma estrela
Vasco Baptista Marques
“Men” arranca com uma sequência au ralenti que lança luz sobre a origem do trauma da sua protagonista. Falamos de Harper, uma mulher na casa dos 30 que, nesse contexto, assiste a partir da cozinha do seu apartamento londrino ao suicídio do marido: um homem abusivo ao qual acabara de anunciar a sua intenção de se divorciar.
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