Antes de se entrar no filme, um lembrete que merece honras de abertura: é muito provável, não temos a certeza absoluta (mas quase), que “Top Gun: Maverick” seja a sequela mais ‘distante’ da história do cinema interpretada pelo mesmo ator. O filme original de Tony Scott estreou-se no verão de 1986 pouco antes de Tom Cruise completar 24 anos — foi um êxito tremendo por todo o lado, e também por cá pôs muita rapaziada da época a sonhar querer ser piloto de caças de guerra.
Trinta e seis anos (!) depois — e nada neste filme quer escondê-los, por mais cabelos pintados e liftings faciais que se reconheçam ao ator —, o mesmo Tom Cruise volta a dar seguimento a Pete “Maverick” Mitchell e ao capitão rebelde que, por vontade própria, assim sabemos, nunca quis subir de patente. É que ele nunca quis deixar de pilotar. Subir na hierarquia iria trazer-lhe embaraços a esse nível.
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