O segundo capítulo da encarnação cinematográfica de “Downton Abbey” é, sobretudo, um assunto turístico. Trata-se de organizar uma excursão que permita ao espectador rever as figuras das quais, entre 2010 e 2015, se tornou amigo no pequeno ecrã. No cumprimento dessa missão se esgota um projeto que, só como brincadeira, pode reclamar para si um subtítulo onde conste o adjetivo “nova”.
De facto, e como seria de esperar, as novidades não abundam neste exercício de reciclagem de uma soap opera de luxo, onde — das personagens aos adereços, passando pelas relações de classe (apaziguadas) entre patrões e criados — tudo cheira a naftalina.
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