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Contra o ‘woke’, escrever: dois livros portugueses lançam o alarme

Contra o ‘woke’, escrever: dois livros portugueses lançam o alarme
John Keeble/Getty Images

A guerra contra a correção política nas suas novas roupagens tornou-se ela própria uma ortodoxia: dois livros assinados por figuras portuguesas abrem a discussão

Luís M. Faria

Jornalista

Acordámos para o woke — passe a redundância. Nos Estados Unidos e não só vários livros trataram nos últimos anos o tema, explorando algumas das suas manifestações mais extremas, desde as linguísticas, com a criação de novas terminologias que pretendem ter força obrigatória, até práticas de censura e exclusão profissional adotadas em instituições universitárias de elite. Algumas dessas práticas, como as descritas em “A Infantilização da Mente Moderna”, muito falado livro de Jonathan Haidt e Greg Lukianoff, podem ser consideradas histórias de horror e têm feito bastante para virar o público contra um movimento cujo objetivo assumido é a justiça social, mas não hesita em criar situações flagrantes de injustiça pessoal, como aliás costuma acontecer nas revoluções.

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