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A memória de uma cidade vive num palácio: o Museu de Lisboa mudou

A memória de uma cidade vive num palácio: o Museu de Lisboa mudou

Ao reabrir 11 salas, o Museu de Lisboa volta a estar completo, agora com uma nova narrativa sobre o que era dado como adquirido. A partir de 12 de setembro, a senha de acesso ao passado será a palavra ‘contexto’

A memória de uma cidade vive num palácio: o Museu de Lisboa mudou

Ana Baião

Fotojornalista

Quem guarda a senha para aceder à memória de uma cidade mais antiga do que um país e o seu povo? O Museu de Lisboa, localizado no Palácio Pimenta, no Campo Grande, assume como vocação ser “um museu na cidade, sobre a cidade e para a cidade”. A partir do dia 12, o núcleo sede da instituição volta a estar disponível na totalidade aos visitantes, assumindo o objetivo de não deixar à margem nem mesmo os momentos mais negativos do percurso daquela que foi originalmente denominada Felicitas Julia Olisipo — algo como o feliz porto seguro de Júlio César —, uma urbe que preexistiu ao país de que se faria a capital.

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