
O festival nova-iorquino terá uma primeira edição na capital portuguesa em outubro. Cinema, gaming, podcasts e união entre artistas nacionais e internacionais são o mote para um evento que quer ser duradouro em Lisboa
O festival nova-iorquino terá uma primeira edição na capital portuguesa em outubro. Cinema, gaming, podcasts e união entre artistas nacionais e internacionais são o mote para um evento que quer ser duradouro em Lisboa
Já se sabia que Robert De Niro conseguia interpretar Travis Bickle, um atribulado motorista de táxi que ficaria famoso num dos filmes mais importantes da história do cinema norte-americano em “Taxi Driver” (Martin Scorsese). Também se sabia, depois de uma recheada carreira cinematográfica, que ainda anda com forças nas canetas para dar corpo a homens viris com sede de poder (“Assassinos da Lua das Flores”). Tivemos igualmente a garantia de que o ator e produtor de Manhattan se tornaria uma voz contra a era do trumpismo. O que não se sabia, até este ano, é que De Niro se iria interessar por Lisboa, ao lado de Jane Rosenthal que, com Craig Hatkoff, criou o Tribeca Festival em Nova Iorque após a tragédia do 11 de Setembro de 2001. Não é novidade: Madonna, Michael Fassbender ou George Clooney seguiram essa atração por um país com preços acessíveis para a sua carteira e (ainda) por explorar a nível turístico. Com a chegada da primeira versão do Tribeca Festival na Europa no próximo mês de outubro, o Beato transforma-se numa Hollywood por dois dias, com palestras, podcasts, filmes e estrelas internacionais. Mas não só: o storytelling, principal ingrediente deste evento, também vai dar oportunidade de autores portugueses pisarem o palco. O Expresso falou com os responsáveis, entre SIC, OPTO e a produção executiva do evento.
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