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“A Morte de Camões”, de Domingos Sequeira, no Museu Nacional de Arte Antiga: o que sabemos e o que não sabemos sobre uma ausência

O desenho preparatório mais conhecido de Domingos Sequeira para “A Morte de Camões”
O desenho preparatório mais conhecido de Domingos Sequeira para “A Morte de Camões”
José Fernandes

Domingos Sequeira, Vieira Portuense e Columbano reunidos no Museu Nacional de Arte Antiga na exposição “Épico e Trágico”, que homenageia os 500 anos do nascimento de Camões. Traços de um Romantismo que nasce e se firma, mas que remetem sobretudo para a falta da pintura que retrata a morte do poeta

Tanto de épica quanto de trágica, tanto de presente como de ausente, tanto de romântica como de contemporânea, a exposição “Épico e Trágico — Camões e os Românticos”, inaugurada há uma semana e que ficará patente até 29 de setembro na Sala do Teto Pintado do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), deixa transparecer muito mais do que o que ostenta.

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