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Ler pode ser uma (nova) moda. E os jovens portugueses têm uma palavra a dizer sobre isso

Ler pode ser uma (nova) moda. E os jovens portugueses têm uma palavra a dizer sobre isso

Em busca de escapismo, os portugueses viraram-se para os livros durante a pandemia. Finda a crise, o crescimento do mercado livreiro em Portugal manteve-se. Números e curiosidades de um país onde mais de metade das pessoas continua a não ler um único livro por ano

Ler pode ser uma (nova) moda. E os jovens portugueses têm uma palavra a dizer sobre isso

Carlos Esteves

Jornalista infográfico

Em casa, sozinho ou demasiado perto apenas dos que consigo habitam, quase sem sair à rua. O frenesim das máscaras, do álcool-gel, do jargão médico e científico. O medo e a hiperconsciência do risco de uma simples ida às compras. Foi quando tudo fechou que se deu uma “pequena alteração de paradigma” no mundo livreiro. Em busca de um “escapismo” das desoladoras imagens que preenchiam o espaço mediático e em fuga de um “excesso digital” que pautou a nossa experiência coletiva da pandemia, a leitura ganhou terreno. “Quando de repente precisamos de estar sozinhos e sozinhas, o livro passou novamente a ser um objeto de interesse”, diz Pedro Sobral, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).

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