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A inteligência artificial generativa vai mesmo mudar o mundo: como e quando é uma questão geopolítica

A inteligência artificial generativa vai mesmo mudar o mundo: como e quando é uma questão geopolítica
Fresco/Evening Standard/Hulton Archive/Getty Images

Com a nova geração de inteligência artificial, reacende-se a disputa pela hegemonia da internet e um potencial conflito de geopolítica. Enquanto na ONU se pede um pacto digital global, surgem as empresas familiares que transformam o negócio com ferramentas que mais parecem tiradas de filmes com robôs. Google, Microsoft, Meta, Baidu ou Tencent preparam-se para conquistar o mundo

F

altavam duas semanas para o campeonato mundial arrancar no Parque de Exposições de Bordéus, em França, quando Luís Paulo Reis, professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e um dos líderes da equipa FC Portugal, compareceu na reunião que fixa as regras da competição de futebol robótico simulado. Como no futebol real, as simulações contam com equipas de 11 jogadores, mas ao contrário da versão original do famoso desporto, os participantes não são feitos de carne e osso e apenas replicam em ambiente virtual um robô humanoide a partir de cálculos feitos na hora para todos os movimentos possíveis executados a partir de 23 juntas ou articulações.

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