Revista de imprensa

Ministro das Finanças: se a oposição “desvirtuar” o programa do Governo, é preciso “perguntar aos portugueses se aceitam”

Joaquim Miranda Sarmento
Joaquim Miranda Sarmento
TIAGO MIRANDA

Joaquim Miranda Sarmento sublinha, em entrevista ao jornal “Público” e Rádio Renascença, que a margem orçamental para “novas medidas ou medidas de calibração diferente” é “curta”

O ministro de Estado e das Finanças afirma que o Governo está recetivo à “negociação” orçamental com a oposição e a “calibrar as suas próprias medidas”, desde que “não desvirtue o Programa do Governo”. Em entrevista ao jornal “Público” e Rádio Renascença nesta quinta-feira, Joaquim Miranda Sarmento sublinha que a margem orçamental para “novas medidas ou medidas de calibração diferente” é “curta”.

“Se desvirtuar, obviamente que o Governo terá de perguntar aos portugueses se aceitam ter um Orçamento que, primeiro, possa pôr em causa o equilíbrio das contas públicas e, segundo, um Orçamento que não reflete aquilo que foi o programa eleitoral”, diz Miranda Sarmento.

“Isso é uma decisão que teremos de tomar”, responde Miranda Sarmento quando questionado se a pergunta aos portugueses envolve a realização de eleições antecipadas. “Entendemos que o país, em 2025, tem de apresentar um superavit orçamental”, declarou ainda.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate