“Podem-me ter derrubado, mas não me vão derrotar”. Começou com Costa, seguiu-se César, Alegre ou Santos Silva, passando por Ascenso Simões ou Eurico Brilhante Dias. Todos criticaram Marcelo por ter olhado para o regime parlamentarista de forma presidencialista. Todos menos Pedro Nuno Santos
Jornalista
O mote foi dado por António Costa: “Podem-me ter derrubado, mas não me vão derrotar”. Seguiu-se Carlos César a dar-lhe um nome - “O Presidente não fez o que era politicamente devido” - e o PS foi por aí fora. De Manuel Alegre a Augusto Santos Silva, passando por Ascenso Simões ou Eurico Brilhante Dias, todos criticaram Marcelo por ter dissolvido uma maioria absoluta. Todos menos Pedro Nuno Santos, que se vai reunir em breve com o Presidente da República e com quem diz que quer manter uma “boa relação”.
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