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Congresso do PS

Carneiro insiste no diálogo com “todas as forças democráticas” para “combater os extremismos”

Carneiro insiste no diálogo com “todas as forças democráticas” para “combater os extremismos”
TIAGO MIRANDA

Candidato derrotado nas diretas subiu ao palco do congresso para insistir em algumas das ideias que vincou na campanha: PS deve honrar o compromisso com o Orçamento do Estado para 2024, deve avançar com uma reforma da Justiça e deve manter o “diálogo e a cooperação com todas as forças democráticas” (isto é, com o PSD)

Carneiro insiste no diálogo com “todas as forças democráticas” para “combater os extremismos”

Rita Dinis

Jornalista

Carneiro insiste no diálogo com “todas as forças democráticas” para “combater os extremismos”

Tiago Miranda

Fotojornalista

José Luís Carneiro, que saiu derrotado das últimas eleições internas, mas que fez um acordo com Pedro Nuno Santos para garantir proporcionalidade nas listas dos órgãos de direção, subiu ao palco do congresso para defender algumas das ideias principais com que se apresentou a votos no PS. Desde logo a ideia de que o PS deve manter o “diálogo e a cooperação com todas as forças democráticas”, porque é isso que faz dele “o partido da previsibilidade e da estabilidade ao serviço de Portugal”.

Destacando o PS como “o grande partido dos compromissos" para o progresso e do “diálogo e cooperação com todas as forças democráticas”, Carneiro fez um apelo à necessidade de o partido ter um papel ativo para estancar os riscos da radicalização e da polarização, e deixou claro que é nesse diálogo alargado que assenta e se aprofunda a “autonomia estratégica do PS”.

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