José Luís Carneiro, que saiu derrotado das últimas eleições internas, mas que fez um acordo com Pedro Nuno Santos para garantir proporcionalidade nas listas dos órgãos de direção, subiu ao palco do congresso para defender algumas das ideias principais com que se apresentou a votos no PS. Desde logo a ideia de que o PS deve manter o “diálogo e a cooperação com todas as forças democráticas”, porque é isso que faz dele “o partido da previsibilidade e da estabilidade ao serviço de Portugal”.
Destacando o PS como “o grande partido dos compromissos" para o progresso e do “diálogo e cooperação com todas as forças democráticas”, Carneiro fez um apelo à necessidade de o partido ter um papel ativo para estancar os riscos da radicalização e da polarização, e deixou claro que é nesse diálogo alargado que assenta e se aprofunda a “autonomia estratégica do PS”.
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