Preocupação com a desinformação marcou várias participações na reunião comunista que aposta na rejeição do PS e não discute as razões da queda do PCP
Já passava das 18h desta sexta-feira quando o Congresso do PCP se levantou em uníssono, de punho erguido, no grito "Cuba vencerá". Foi um dos poucos momentos de entusiasmo do primeiro dia do 22º Congresso comunista, que decorre este fim-de-semana em Almada. De resto, o dia - que começou com a intervenção de Paulo Raimundo - foi uma longa sucessão de intervenções, ora setoriais, ora regionais, pelas quais foram passando algumas preocupações, mas nenhuma discussão sobre as razões para o atual estado eleitoral do PCP.
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