O candidato presidencial apoiado pelo PSD às eleições de 2026 deve sair dos quadros do partido, defende Luís Montenegro na moção de estratégia global que apresenta às eleições diretas e ao congresso do partido, que vão decorrer em setembro. Uma formulação que exclui candidatos independentes, como poderá vir a ser o almirante Gouveia e Melo, assim como membros de outros partidos ainda que da Aliança Democrática, como poderia ser o caso de Paulo Portas.
“Há seguramente nos nossos quadros partidários, militantes com notoriedade e conhecimento profundo e transversal do país, das políticas públicas, das instituições democráticas e cívicas, da realidade geopolítica internacional, da nossa participação na Organização das Nações Unidas, na União Europeia, na Nato, na CPLP e em todas as plataformas internacionais em que intervimos. Personalidades que dão garantias de isenção e competência para cumprir as responsabilidades que a Constituição da República atribui ao mais alto magistrado da Nação”, lê-se na moção divulgada esta segunda-feira e que estabelece a estratégia do PSD para os próximos dois anos, o que inclui eleições autárquicas e presidenciais.
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