Moedas, Aguiar-Branco e Coelho Lima demarcam-se de Passos: PSD é um partido tolerante que deve dialogar com os moderados
Atuais e antigos dirigentes do PSD incomodados por aproximação do ex-líder ao Chega e a ideias “desajustadas” da sociedade
Atuais e antigos dirigentes do PSD incomodados por aproximação do ex-líder ao Chega e a ideias “desajustadas” da sociedade
Editora de Política
João Diogo Correia, em Estocolmo
Jornalista
É preciso cuidado com “os perigos dos extremos”, o que é de elogiar são as trocas de cartas entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos - é assim que algumas figuras do PSD atual vão comentando as palavras de Pedro Passos Coelho, que na segunda-feira à noite, deixou implícita uma defesa de diálogo à direita, no lançamento do livro “Identidade e Família”. Mas também há quem vá mais longe nas críticas ao antigo primeiro-ministro, e ao livro a que se associou, acusando-o de ter manifestado ideias “desajustadas” da realidade, como faz o antigo deputado André Coelho Lima.
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