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Chega não quer Lula no 25 de Abril, mas recebe Bolsonaro e Salvini a 13 de maio: a “proximidade” a Putin une o trio de visitantes

Chega não quer Lula no 25 de Abril, mas recebe Bolsonaro e Salvini a 13 de maio: a “proximidade” a Putin une o trio de visitantes

Apesar da mão estendida e do apelo ao fim das sanções, Ventura rejeita qualquer “ligação” do ex-Presidente brasileiro ao Kremlin. Já o seu amigo italiano cometeu um “erro”, mas “agora está a fazer tudo para ajudar a Ucrânia”. Ao Expresso, o líder do Chega distingue a natureza política e religiosa das datas, mas vê “com muito bons olhos” que os líderes reunidos na cimeira da direita mundial aproveitem para ir a Fátima

Um dos motivos por que André Ventura contesta a presença de Lula da Silva em Portugal é a data escolhida para o Presidente do Brasil discursar na Assembleia da República. Para o líder do Chega, com a sessão de Lula a ocorrer no aniversário da Revolução dos Cravos – imediatamente antes da tradicional sessão solene no Parlamento –, “fica hipotecado todo o 25 de Abril e toda a cerimónia fica contaminada”. Mas o partido está a organizar uma cimeira de dois dias da direita mundial – que trará a Lisboa, entre outros, o ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro e Matteo Salvini, vice-primeiro-ministro italiano –, a arrancar numa data importante para a comunidade católica: o 13 de maio, que assinala o primeiro dia de um ciclo de aparições de Nossa Senhora de Fátima.

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