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Cresceram rápido e estão a aproximar-se do poder: os partidos da extrema-direita europeia que vieram apoiar Ventura

André Ventura durante um encontro do Partido Identidade e Democracia, aliança europeia de partidos de extrema-direita, em novembro de 2022.
André Ventura durante um encontro do Partido Identidade e Democracia, aliança europeia de partidos de extrema-direita, em novembro de 2022.
Twitter do Partido Identidade e Democracia

Com a exceção do húngaro Viktor Órban e do seu Fidesz, nenhum líder da direita nacionalista pode dizer que já formou um governo no seu país – mas a maioria já é a terceira força política e tem hipóteses de lá chegar através de coligações com o centro-direita. Os oito partidos que estão representados na V Convenção do Chega este domingo partilham posições contra imigrantes, muçulmanos e minorias – e todos são saudosistas de um (suposto) passado glorioso

A extrema-direita europeia desloca-se em peso a Santarém este domingo: são oito os políticos que vão ao último dia da Convenção V do Chega para festejar com André Ventura a reeleição, oficializada este sábado.

Os partidos radicais que vão estar representados têm várias semelhanças ideológicas com o Chega: o nacionalismo pujante, o saudosismo de um passado glorioso, o desprezo por minorias. Os percursos também têm semelhanças: quase todos conseguiram levar a cabo uma rápida ascensão eleitoral e solidificar a presença nos respetivos parlamentos depois disso.

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