Os direitos da saúde sexual e reprodutiva das mulheres regressaram ao centro do debate na Assembleia da República por proposta do Bloco de Esquerda. Das 13 propostas dos vários partidos, apenas quatro foram rejeitadas - embora seis tenham sido viabilizadas contra a vontade dos partidos que formam o Governo.
O Bloco de Esquerda viu duas das três propostas terem luz verde, incluindo a que prevê a criação de um regime de faltas justificadas ao trabalho e às aulas para pessoas com endometriose ou adenomiose diagnosticadas. Também o PS, Chega, PCP, Livre, PAN e CDS conseguiram fazer as suas propostas passarem à discussão na comissão da especialidade, um processo que pode ainda ser demorado, dado que o Parlamento irá concentrar-se nos próximos dois meses no processo orçamental.
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