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Governo entra em funções a exigir “estabilidade”, PS define limites e Ventura deixa desafios

    Assembleia da república 
apresentação do programa de governo
Assembleia da república apresentação do programa de governo
Antonio Pedro Ferreira

Moções de rejeição chumbadas, Governo está agora na plenitude de funções. PSD insiste que precisa de “estabilidade” para governar e critica mudança de discurso no PS. Socialistas avisam: permitir entrada em funções não é servir “de muleta do Governo”. Chega pediu orçamento retificativo, mas ficou sem resposta

Está oficialmente na plenitude de funções o novo Governo PSD-CDS. As moções de rejeição de Bloco e PCP ficaram pelo caminho, como previsto, com votos contra de uma ampla maioria à direita, e os maiores partidos mantiveram o jogo de pressão uns para os outros.

O PSD exige do PS “responsabilidade” para que possa ter um Governo estável, o PS responde que não vai ser, “como alguns desejam”, essa “muleta”, mas também deixou mais definidas as linhas de negociação e de exclusão O Chega, terceiro maior partido e decisivo nesta equação, voltou aos desafios e pediu a Luís Montenegro que avance mesmo com um orçamento retificativo “em nome da direita”.

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