Um calendário de telefonemas sobre o envolvimento das secretas, no dia dos desacatos no Ministério das Finanças, que foi deixando dúvidas aos deputados marcou grande parte das cerca de sete horas de audição de João Galamba.
Horas em que o ministro das Infraestruturas defendeu a normalidade de reuniões preparatórias de audições de comissões parlamentares (como a feita pela TAP), e em que garantiu e repetiu que não mentiu aos portugueses.
Pelo meio, foi sempre defendendo a competência da sua chefe de gabinete e destruindo a atuação do antigo adjunto, Frederico Pinheiro.
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