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Caso Hélder Rosalino: nova secretaria-geral entra em funções só com adjuntos, Governo procura agora um substituto

O primeiro mandato de Rosalino terminou em 2019, mas só em 2021 o Governo o reconduziu
O primeiro mandato de Rosalino terminou em 2019, mas só em 2021 o Governo o reconduziu

Governo procura substituto depois de recusa de Rosalino. Os adjuntos que entram em funções devem ganhar cerca de 5 mil euros brutos mensais

Desde o comunicado oficial a anunciar a escolha de Hélder Rosalino para ocupar o novo cargo de secretário-geral do Governo, ao anúncio de que o próprio terá manifestado a sua indisponibilidade para assumir funções passaram apenas 3 dias. Um fim de semana que revelou um choque entre o Executivo e o Governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, que sábado de manhã fez saber que não seria a instituição que lidera a assumir o encargo salarial com a passagem do seu atual consultor para o Governo. A nova estrutura - a secretaria-geral do Governo - , que deixou de ter líder vai na mesma entrar em funções no dia previsto, mas só com adjuntos e não são sequer todos.

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