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O segundo adeus de Costa com um agradecimento a Marcelo e uma pressão a Montenegro

Reunião de Conselho de Ministros. Marcelo de Rebelo de Sousa e António Costa
Reunião de Conselho de Ministros. Marcelo de Rebelo de Sousa e António Costa
José Fernandes

O primeiro-ministro já se despediu em Bruxelas e ainda vai fazer um encontro de balanço na quarta-feira. Na despedida do Conselho de Ministros agradeceu a relação “fluida, cooperativa e solidária” com o Presidente da República e explicou que não quis “condicionar” o futuro governo no que à reforma da Administração Pública diz respeito. Mas pressiona o líder do PSD a decidir sobre novo aeroporto “a qualquer instante”

O segundo adeus de Costa com um agradecimento a Marcelo e uma pressão a Montenegro

Liliana Valente

Coordenadora de Política

Marcelo Rebelo de Sousa chegou preocupado com a “transparência” do edifício da Caixa Geral de Depósitos, que será o futuro edifício do Governo com vários ministérios, E acabou preocupado com o frio. “E o frio que está?” comentou assim que chegou ao pé dos jornalistas antes das declarações à imprensa. Os vidros do edifício que albergou o último Conselho de Ministros de António Costa deixaram transparecer uma relação “fluída, cooperativa e solidária” nas palavras, mas também deixaram passar a frieza na hora da despedida dos dois. António Costa agradeceu a Marcelo pelos oito anos, viu o Presidente dizer que ainda espera encontrá-lo nas “encruzilhadas” ao serviço de Portugal e ensaiou uma despedida do Governo com um resumo de pasta de transição com a qual diz a Luís Montenegro que tem muita obra para inaugurar feita pelo Governo que agora cessa funções. A despedida, que já começou em Bruxelas, continuou neste Conselho de Ministros, mas continua na quarta-feira em jeito de balanço feito pelo próprio Costa.

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