Executivo refuta acusações de eleitoralismo. Algumas medidas decorriam do OE, outras de acordos com sindicatos
O Presidente da República deu tempo ao Governo para esvaziar as gavetas em São Bento e a equipa de António Costa trabalhou a todo o gás naquele mês entre a demissão do primeiro-ministro e a data em que passou oficialmente a estar demitido. O objetivo foi fechar as principais medidas que o Executivo tinha em carteira, que incluem atualizações de apoios sociais ou valorizações de salários de grupos profissionais; aumentos que começaram a ser sentidos agora em janeiro.
A lista de medidas aprovada pelo Governo antes de ser demitido oficialmente é extensa, a que se junta a principal decisão, mas já em gestão, mas ainda com a Assembleia da República em funcionamento, o lançamento do concurso do primeiro troço do TGV. E é sobretudo direcionada aos apoios sociais e aos aumentos decorrentes de negociações com grupos profissionais da Função Pública, como o suplemento para a Polícia Judiciária que tem feito com que os agentes de outras forças de segurança organizem manifestações neste mês de janeiro.
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