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O “voto útil” chegou em força: PS e AD tentam concentrar, os outros tentam combater, mas com equilíbrios difíceis

O “voto útil” chegou em força: PS e AD tentam concentrar, os outros tentam combater, mas com equilíbrios difíceis
TIAGO MIRANDA

Os partidos com eleitorado mais flutuante, que podem perder força caso haja uma concentração de voto, têm tentando passar a ideia que podem “influenciar” a governação, seja PS ou PSD a ganhar. Pedro Nuno Santos e Montenegro tentam bipolarização e pedem que voto não se disperse, mas deixaram portas abertas

O “voto útil” chegou em força: PS e AD tentam concentrar, os outros tentam combater, mas com equilíbrios difíceis

Liliana Valente

Coordenadora de Política

Na tradição portuguesa, coligações pós-eleitorais não são tão frequentes como as pré-eleitorais. Mas 2015 e a ‘geringonça’ romperam com tradições e abriram o leque de possibilidades de governação depois dos votos contados em urna. Nesta entrada para a última semana de campanha, os partidos mais pequenos - mas que podem ser “junior party” - tentam lutar contra a bipolarização entre PS e AD e a mostrar que o que conta não é quem ganha, mas quem tem a “maioria maior”, à esquerda ou à direita, e por isso a concentração de voto nos maiores não é necessária.

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