Exclusivo

Legislativas 2024

“Estas pessoas não são criminosas”: Mortágua justifica fim do SEF, mas diz que Agência para a Integração “tem de funcionar”

Mariana Mortágua na sala de espera cheia da Solim, na freguesia de Santa Maria Maior, Lisboa
Mariana Mortágua na sala de espera cheia da Solim, na freguesia de Santa Maria Maior, Lisboa
João Relvas

Numa “campanha eleitoral em que temos ouvido muitas mentiras sobre imigração”, Mariana Mortágua dedicou a manhã àqueles que não podem votar nela para defender que até a direita sabe que o país para sem o trabalho dos imigrantes. A 10 de março, vamos também “decidir sobre as suas vidas e direitos” destes trabalhadores essenciais

“Os imigrantes não estão a mais, são bem vindos”. Foi esta a frase mais repetida na manhã bloquista desta terça-feira. A cinco dias das eleições, - até porque a direita coloca o Bloco ao “caos” que diz existir no controlo da imigração, por ter sido este partido a negociar com o governo o fim do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) - o Bloco de Esquerda foi à Solim (Solidariedade Imigrante), um canto escondido e num beco sujo da capital a poucos metros da renovada zona turística perto do porto de cruzeiros. Aqui, a sala de espera está cheia e há fila à porta, mas são poucos os potenciais eleitores.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: calmeida@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate