André Ventura negou este sábado que a Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP) tivesse suspeitas de financiamento ilegal do Chega, como a TVI noticiou esta sexta-feira, explicando que foi o próprio partido a reportar à auditora as dificuldades que estava a ter junto dos bancos para ter a identificação completa dos doadores.
À chegada para um almoço em Coimbra - dos menos participados da campanha - o líder do Chega regiu à investigação do programa Exclusivo TVI, explicando que, em 2019, quando o partido ainda estava no início, tinha um sistema de transferências menos sofisticado do que o que implementou mais tarde, e que em alguns casos não permitia fazer uma identificação efetiva dos financiadores que faziam os depósitos na conta do partido para esse efeito.
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