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Legislativas 2024

“Quando a água falta, não falta para todos da mesma maneira”: Bloco de Esquerda foi ao Algarve para falar de seca e combater o Chega

Mariana Mortágua e José Gusmão em Boliqueime, Algarve
Mariana Mortágua e José Gusmão em Boliqueime, Algarve
LUÍS FORRA

Os bloquistas rumaram a sul para um falar de soluções para a seca - que não são os “projetos megalómanos” que não saem do papel - e de “casa para viver” (com espaço para um “recado para quem defende a cartilha liberal”). Mortágua quer recuperar um deputado no círculo onde o Chega tem crescido e voltou às suspeitas sobre o financiamento do partido de André Ventura

A seca “não é um problema do futuro, é um problema do presente”. E foi para falar disso mesmo que a campanha do Bloco de Esquerda arrancou numa das barragens mais afetadas pela falta de água. Só que a barragem da Bravura (em Lagos) é também um local de difícil acesso, em que o GPS desvia quem lá tenta chegar por caminhos impossíveis. Com a maioria dos jornalistas a não encontrar o ponto de encontro, as mensagens da campanha acabaram por ficar para o almoço-comício em Boliqueime (Loulé).

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