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L Bloco quier ls denheiros de l'Ouropa a chegar als burros de Miranda: não é gralha, é mirandês

L Bloco quier ls denheiros de l'Ouropa a chegar als burros de Miranda: não é gralha, é mirandês
NUNO BOTELHO

Em Miranda do Douro, Catarina Martins foi visitar uma associação de preservação do burro de Miranda para continuar a mostrar o “melhor que existe” no país. Numa mistura de “tradição” e “emprego”, esta foi uma forma de lembrar também a importância da conservação da língua mirandesa, daí o título deste artigo

L Bloco quier ls denheiros de l'Ouropa a chegar als burros de Miranda: não é gralha, é mirandês

Nuno Botelho

Fotojornalista

A mais de 500 quilómetros de Lisboa, há uma associação dedicada à preservação dos burros de Miranda. “É dócil, meigo e atencioso. Chamaram-lhes burros só pela teimosia, mas também pode ser sinal de inteligência”, explicou Miguel Nóvoa, secretário técnico da Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino.

No meio da pequena povoação de Atenor (Miranda do Douro), esta associação dá emprego a veterinários, biólogos e linguistas. Além de dar a conhecer o trabalho nesta região, o Bloco de Esquerda palmilhou os vários quilómetros para defender uma nova distribuição dos fundos europeus de forma a chegar ao Interior. “Vamos bater-nos pelo investimento direto no Interior, nestes projetos que são de biodiversidade, de cultura e de povoamento com qualidade e melhor emprego”, declarou Catarina Martins, esta sexta-feira, dia 31.

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