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Europeias 2024

As europeias na Dinamarca — o debate ambiental está a tornar-se cada vez mais acalorado

Primeira-ministra dinamarquesa, a social-democrata Mette Frederiksen
Primeira-ministra dinamarquesa, a social-democrata Mette Frederiksen
Thomas Traasdahl/Reuters
Com o Governo maioritário da Dinamarca a perder terreno nas sondagens, as eleições europeias serão vistas como um teste decisivo à sua força e credenciais ecológicas. Este artigo faz parte do projeto colaborativo Voices of Europe 2024, que envolve 27 meios de comunicação social de toda a UE e é coordenado pelo Voxeurop

David Dragsted, Emilie Ewald, Emma Louise Stenholm*

Para o cada vez mais impopular Governo centrista da Dinamarca, as próximas europeias são uma votação intercalar crucial. Pela primeira vez desde as eleições gerais de 2022 — e depois de ter promovido uma vasta gama de reformas mais ou menos controversas —, a coligação maioritária entre os sociais-democratas, os Moderados (um novo partido centrista) e o Venstre (Esquerda/Partido Liberal da Dinamarca) [apesar do nome, é de centro-direita] terá de se submeter aos eleitores.

Com a crise climática a ser, de longe, a questão mais importante para os dinamarqueses, as medidas ecológicas do Executivo serão acompanhadas de perto, enquanto prossegue o debate acerca de um possível imposto sobre o dióxido de carbono na agricultura.

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