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Eleições nos Açores

PS divide-se sobre os Açores: estratégia face à AD e Chega condiciona campanha de Pedro Nuno Santos

PS divide-se sobre os Açores: estratégia face à AD e Chega condiciona campanha de Pedro Nuno Santos
ANDRÉ KOSTERS

Francisco Assis defende que socialistas devem viabilizar governo minoritário de José Manuel Bolieiro. Miguel Prata Roque também. A divisão sobre o que fazer no arquipélago começou dentro do núcleo mais restrito de Pedro Nuno Santos

PS divide-se sobre os Açores: estratégia face à AD e Chega condiciona campanha de Pedro Nuno Santos

Liliana Valente

Coordenadora de Política

PS divide-se sobre os Açores: estratégia face à AD e Chega condiciona campanha de Pedro Nuno Santos

David Dinis

Diretor-adjunto

Ainda a contagem dos votos nos Açores ia no adro e já o PS se agitava com as consequências das regionais. Com os socialistas a ficarem em segundo, o PS perdia o argumento da vitória eleitoral. Restava-lhe, para aguentar parte da estratégia nacional, que a AD não atingisse uma maioria absoluta e tivesse de ir procurar maioria com o Chega, a terceira força política mais votada. Mas uma declaração na SIC Notícias de Pedro Delgado Alves, secretário nacional do partido e do núcleo mais restrito de Pedro Nuno Santos, deixou o PS em polvorosa, com muitas mensagens trocadas e gente a posicionar-se: nem para todos os socialistas, incluindo para alguns com responsabilidades no partido, é certo e líquido que o partido se deva pôr de fora e não viabilizar um Governo de José Manuel Bolieiro, em nome da “estabilidade”. Francisco Assis defende essa viabilização em declarações ao Expresso.

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