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Eleições nos Açores

PCP-Açores: “Questão da estabilidade é relativa quando não é para ir ao encontro da resolução dos problemas”

PCP-Açores: “Questão da estabilidade é relativa quando não é para ir ao encontro da resolução dos problemas”
António Araújo

Novamente sem conseguir eleger nos Açores, o PCP relembra que “cresceu em número de votos”. Sobre o futuro do governo regional, os comunistas não veem a estabilidade como um valor em si mesmo, mas apenas se servir para resolver “problemas”. Tanto PCP como Bloco recusam leituras nacionais destes resultados

Por 84 votos, a CDU voltou a ficar fora do parlamento regional dos Açores. Apesar de não terem cumprido o objetivo de voltar a ter representação parlamentar, os comunistas não desvalorizam as conquistas nos boletins. “Somos a terceira força em quatro das nove ilhas, aumentámos o número de votos em quatro das nove ilhas e, em termos globais, aumentámos o número de votos comparativamente com 2020”, disse ao Expresso Marco Varela, membro do Comité Central do PCP e coordenador regional nos Açores. Embora fora das contas parlamentares, os comunistas argumentam que a estabilidade não vale por si só tentando esvaziar os apelos de José Manuel Bolieiro para que o PS-Açores viabilize o governo minoritário da AD.

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